As ilhas Graciosa e Terceira que também pertencem ao grupo
central, continuam a ficar de fora das escalas, dos novos barcos, Gilberto
Mariano e Mestre Simão, pertencentes à Transmaçor, uma empresa que tem a
maioria do seu capital na posse da Atlanticoline que também é uma empresa de
capitais públicos.
O
representante dos empresários graciosenses afirma que não faz sentido não ser
criado um outro triângulo, entre Graciosa, Terceira e São Jorge, dando
oportunidade à Graciosa de ter transportes de passageiros todo o ano o que
deveria até estar incluído nas obrigações de serviço público.
Empresários
da Graciosa continuam a reivindicar para a ilha as mesmas possibilidades de
transportes das outras ilhas do arquipélago